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segunda-feira, 9 de julho de 2012

O que são os BCAAs?

Oi gente,

olha só, eu estou no mês do embelezamento, estou indo pra academia como nunca, estou tratando minha pele do rosto, enfim, muitas coisas para eu estar apresentável no dia do meu casamento. E tem uma coisa que eu adoro, que é fazer musculação. Eu  descobri recentemente o poder desse suplemento maravilho, chamado BCAA. Eu notei que tomando isto meu músculo fadiga menos, dói menos e ainda ajuda na construção muscular. Estou adorando!!!

Por isso, resolvi fazer um post sobre ele, eu dei uma pesquisada e achei coisas interessantes sobre ele. E todas elas confirmam o quanto esse suplemento é bom. 

Só ainda não experimentei aqueles que prometem queimar gorduras com o treino, que são os chamados "termogênicos". Alguém toma ou já tomou? Eles funcionam mesmo?!

Depois vou perguntar à minha amiga Gisley, pois o marido dela até escreveu um livro (FIT TO SERVE) sobre estar em forma, e não para ser algo de inútil, mas para servir a Deus e ao próximo, e estar de bem consigo mesmo, né? Queria saber se os termogênicos servem, se realmente valem à pena e se não faz mal à saúde!

Os benefícios do BCAA são:


  • Aumenta a síntese de proteína
  • Reduz a quebra de proteína
  • Aumenta a resistência
  • Tempos de recuperação mais rápidos
  • Aumenta o crescimento muscular
  • Preserva massa magra
  • Preserva músculo-glicogênio
  • Economiza Nitrogênio
Ingredientes
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina e Vitamina B6. Não contém glúten.


Estou gostando muito mesmo! Espero que vocês gostem da dica... Até mais...



O que são os BCAAs?

por Nutricionista Glaucia Figueiredo Justo - CRN4 09100413

É muito comum ao iniciar o treinamento em academias surgir às primeiras curiosidades a respeito dos suplementos. No atendimento nutricional em academias muitos praticantes de atividade física procuram conhecer melhor o suplemento protéico BCAA, mas o que é esse suplemento?


Antes de dar essa resposta precisamos entender primeiro o que são aminoácidos e proteínas.


Aminoácidos são pequenas unidades que formam uma estrutura maior chamada proteína, que por sua vez é a unidade básica do tecido muscular. Em nosso corpo ocorre a produção de alguns aminoácidos, entretanto outros devem ser adquiridos através alimentação, pois não são fabricados pelo nosso corpo. Estes são chamados de aminoácidos essenciais.

São exemplos de aminoácidos essenciais: leucina, isoleucina e valina que são aminoácidos de cadeia ramificada encontrados, principalmente, em fontes protéicas de origem animal. São conhecidos popularmente como os BCAAs, sigla derivada da sua designação em inglês: Branched Chain Amino Acids.


Após a ingestão, os BCAAs são absorvidos no intestino e transportados até o fígado, via circulação porta. No fígado, os BCAAs podem ser utilizados como substrato para síntese protéica e assim entram na construção dos músculos. Além disso, os BCAAs estimulam a produção de glutamina e alanina, entre outras substâncias. O aminoácido glutamina apresenta efeito benéfico sobre a função do sistema imunológico e é o principal combustível das células epiteliais do intestino.


Entretanto, durante a atividade física o corpo entra em um estado de catabolismo, quando ocorre a quebra de um substrato para o fornecimento de energia para as células e esse substrato pode ser a proteína muscular. Para que ocorra a construção de proteínas, e não a degradação, o ideal é que a alimentação seja rica em carboidratos (para oferecer energia para as células) e em aminoácidos diversos, inclusive os BCAA’s, que irão entrar principalmente na construção do tecido muscular. Este estado de construção a partir de substratos é chamado de anabolismo.


Desta maneira uma alimentação adequada em alimentos de origem vegetal e animal são fundamentais para atingir um bom desempenho esportivo. Se sua alimentação é deficiente em um determinado nutriente que é utilizado fundamentalmente em produção de energia durante o exercício, sua perfomance será prejudicada. Ou seja, se a dieta for equilibrada composta por alimentos variados e coloridos em quantidades adequadas o atleta não estará sujeito a deficiência nutricional.


Não esqueça que a hidratação deve ser reforçada para os praticantes de atividade física. A água é importante no metabolismo de nutrientes e na excreção dos metabólitos produzidos. Além disso, muita água é perdida na forma de suor e na respiração durante a prática da atividade física intensa e também nas atividades do dia a dia.


Por isso ao iniciar a prática de qualquer atividade física procure um nutricionista. Este profissional é capaz de orientar planos alimentares e suplementos que se adéquam aos objetivos como o ganho de massa magra, redução de tecido adiposo, aumento de resistência muscular  e também é habilitado para calcular as necessidades metabólicas individuais em cada fase do treinamento.


Fonte:  ANutricionista.Com - Glaucia Figueiredo Justo - CRN4 09100413 -Nutricionista em Vitória e Vila Velhahttp://www.anutricionista.com/o-que-sao-os-bcaas.html

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Referências Bibliográficas:
Rogero MC, Tarapegui J. Aspectos atuais sobre aminoácidos de cadeia ramificada e exercício físico. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas.2008; 44: 563-75.

Alves LA. recursos Ergogênicos Nutricionais. Revista Mineira de Educação Física. 2002; 10: 23-50.


terça-feira, 12 de abril de 2011

A incrível história do homem que se curou da AIDS

Apesar de já ter visto, naqueles programas evangélicos toscos de televisão, algumas pessoas alegando ter se curado da AIDS por fé, nenhum relato comprovado de cura existia desde a descoberta da doença. Até agora. Recentemente foi divulgado o caso de um americano cuja cura foi comprovada.

Eu entendi bem o que se passava e sabia, pelas circunstâncias que a cura ocorreu, que não era para tanto alarde. Mas me chamou a atenção um email que recebi na lista da equipe PdH. A pessoa dera a entender (e isso poderia acontecer com muita gente) que a humanidade estava mais próxima da cura do HIV do que realmente estava. Percebi que minhas ponderações seriam necessárias porque, sim, houve um avanço no entendimento da patologia, porém, como verão abaixo, o que aconteceu foi uma combinação de ousadia e muita, muita sorte. 

A cura da AIDS não está tão próxima assim.


O caso

Timothy Ray Brown, o sortudo em questão, era um paciente de 42 anos, proveniente de Seattle, Estados Unidos, mas que vivia na Alemanha. Portador do vírus desde os 30 anos, mantinha a doença sob controle com o uso de anti-retrovirais, sem quaisquer complicações.

Provando que azar é apenas uma questão de perspectiva, aos 40 anos de idade, em 2007, o paciente desenvolveu um tipo de leucemia aguda (câncer do sangue). Foi submetido ao procedimento padrão, quimioterapia, da qual evoluiu até bem. Porém, a doença retornou, e novamente ele necessitava tratamento. 

Desta vez, seria feito um transplante de células-tronco sanguineas (stem cells). Diferentemente de um transplante de medula, cuja doação é dolorosa e requer anestesia, o tal transplante requer apenas uma agulhada.

Como funciona o transplante

A quimioterapia mata não só as células cancerosas, mas também praticamente todas as células saudáveis. Com isso, as novas células-tronco ocupam o lugar, grosso modo, daquelas “assassinadas”. E são essas células que vão gerar o novo sistema de defesa imunológica do receptor.

Parece simples, mas aqui temos alguns problemas:

1. Ao matar todas as células de defesa, a quimioterapia deixa o paciente completamente vulnerável a infecções banais. É um paciente que faz um quadro infeccioso sem desenvolver febre. Se o médico não estiver atento, ele morre de uma hora para outra sem dar alerta. Isso até as novas células ocuparem o lugar das antigas e restabelecerem as defesas. A mortalidade de um transplante desses chega a 15-20% dos pacientes.

2. Há a necessidade de compatibilidade total entre os doadores. Imagine você receber células de defesa que sejam incompatíveis com o resto do seu organismo. Elas vão imediatamente atacar os seus tecidos! E mesmo compatíveis, em diversos tipos de transplantes, é necessário o uso de medicamentos imunossupressores para o resto da vida, afinal, compatibilidade total, só em transplantes autólogos (mesmo doador) ou entre gêmeos. Veremos adiante os números de doadores compatíveis que foram encontrados no caso.

3. No caso específico do paciente, a quimioterapia não eliminaria a presença do HIV no organismo. Ele iria se curar da leucemia, mas continuaria portador do vírus.

O primeiro golpe de sorte: achando doadores

Colocada a questão da compatibilidade, era necessário encontrar doadores compatíveis. Os médicos recorreram a um cadastro mundial (sic) de doadores de medula óssea ou células-tronco sanguíneas. Os números não mentem: de um total de 13 milhões de doadores cadastrados, foram encontrados apenas 232 compatíveis com o paciente. Incríveis 0,00178%.

Qualquer um desses doadores resolveria o problema do tratamento da leucemia. Mas foi aí que entrou um personagem ousado: o hematologista alemão Dr. Gero Hütter.

Ousadia e segundo golpe de sorte

O Dr Hütter teve uma ideia e resolveu ir um pouco além do convencional. Sabendo que existem pessoas naturalmente imunes ao HIV, por que não pesquisar, dentre esses 232 potenciais doadores, se algum deles se encontrava no grupo de imunes ao vírus?

A idéia do hematologista era plausível: eliminando as células do sistema imunológico do paciente, que são a “casa” do vírus, e povoando com células imunes, seria possível aniquilar a presença do HIV no organismo.

A imunidade ao HIV ocorre devido a mutações que alteram as proteínas de superfície celular necessárias para a entrada do vírus na célula. É como se o vírus tivesse uma chave e a proteína fosse a fechadura: alterando a fechadura, o vírus não entra. Dependendo do grupo populacional estudado, a porcentagem de pessoas que têm a tal mutação chega no máximo a 4%.

Tradução: se já era complicado encontrar doadores compatíveis, encontrar doadores compatíveis e imunes ao HIV é pra lá de ínfima. Ainda assim, dos 232 doadores, o 61º revelou-se imune ao HIV.

Pense na felicidade do cidadão ao ser avisado disso para fazer a doação.

O plano poderia seguir em frente.

A cura

Submetido ao transplante, o paciente teve boa evolução, curando-se da leucemia. Ao ser testado para o HIV, não foram encontrados sinais do vírus no organismo. Uma observação faz-se necessária: pelos testes de anticorpos, o paciente provavelmente permanecerá positivo por muito tempo. Isso chama-se cicatriz imunológica. Mas o que interessa é que nos testes de detecção do vírus, os resultados são negativos.

Por outros motivos, o paciente teve várias partes do organismo biopsiadas, e em nenhuma delas foi encontrado algum vestígio do HIV, o que responde a um questionamento pertinente: poderia o vírus se esconder em algum tecido e ali ficar latente? Por enquanto, a resposta é não.

Mas o paciente está curado de ambas as patologias. Cidadão de sorte, não?

Algumas ponderações necessárias

Tal fato deve ser encarado como mais um passo na luta contra o vírus, mas uma cura em si está longe de acontecer. Cito abaixo o que deve ser levado em conta:

1. A mutação referida não é a única que torna a pessoa imune ao HIV. Essa mutação não ocorre em pessoas de origem africana – um caso notório de resistência ao HIV foi o das chamadas prostitutas de Nairóbi, no Quênia. A ciência ainda busca elucidar todos os fatores que conferem imunidade ao vírus.

2. O caso referido foi de uma improbabilidade astronômica. Uma chance em 13 milhões. Fica difícil pensar num tratamento em massa com tão poucas chances de dar certo.

3. Todo o método aplicado no paciente gera um risco elevado de óbito. Em bom português: aplicar tudo isso numa população grande vai matar muita gente. Isso se justificaria num contexto do HIV como doença invariavelmente fatal, como é o caso da leucemia, porém, com a evolução das terapias, os pacientes agora podem passar uma vida inteira com o vírus. Não justifica um tratamento tão agressivo e arriscado.

4. O paciente deu mais sorte ainda de estar na Alemanha. Porque toda a pesquisa de doadores compatíveis tem um custo, e se estivesse em sua terra natal, a maioria das companhias de seguro-saúde americanas pagaria no máximo por 10, quiçá 20 pesquisas. Jamais se chegaria ao número 61 em terras americanas. Apesar de socializado como na Alemanha, tenho minhas dúvidas se isso funcionaria no falido SUS ou mesmo no sistema particular aqui em terras tupiniquins, já que cada testagem custa 2000 dólares.

Então, muita calma nessa hora, mesmo que para esse cidadão a frase “Aids não tem cura” tenha se tornado risível.

Dr Health, questionando os leitores: o que você faria se descobrisse ser imune ao HIV?




Fonte:  http://papodehomem.com.br/a-incrivel-historia-do-homem-que-se-curou-da-aids/





Foto do autor por Mauricio Garcia
em 23/03/2011 às 13:31 | Dr. Health, Saúde

quinta-feira, 7 de abril de 2011

E o absurdo só aumenta: Barebacking Party - A Festa da Morte

por Professor Dr. Haroldo Nobre Lemos

Um amigo perguntou-me se eu tinha conhecimento do significado da expressão de língua inglesa bareback. Expliquei-lhe que a palavra é bastante conhecida dentre determinados grupos sociais e que significava sexo sem camisinha. Nada além disso.

Na verdade a expressão idiomática em tela provém do meio-oeste norteamericano onde os rodeios são parte importante da cultura daquela região. E mesmo aqui, nas terras de Santa Maria, bareback quer dizer “montar a pelo”. Claro que a tradução literal é “costa nua”, no caso, as costas (dorso) de um cavalo de rodeio.

A galera do meio gay – já que homossexual é um termo em desuso, talvez por ter uma conotação clínica e excludente – utiliza muito tal locução.

Todos os dias o mercado “porno-fono-áudio-gráfico” produz toneladas de material, fazendo girar algo em torno de um bilhão de dólares/ano mundo afora. Só perde para o narcotráfico e o mercado clandestino de armas. 
 
É com muita facilidade que se encontra na grande rede filmezinhos caseiros onde os protagonistas são casais de namorados ou mesmo cônjuges oficializados que vendem alguns minutos de sua vida íntima, com riqueza de detalhes, por algumas centenas de dólares que podem pagar o aluguel, ou incrementar o fornecimento de calor para os gélidos pardieiros eslavos em que muitos passaram a viver após o desfazimento da União Soviética.

O ponto atraente para o público e sempre posto em destaque pelos anunciantes do produto é o bareback. E, principalmente, se ocorre entre amateurs. Não fosse isto verdade, este procedimento não teria ultrapassado as telas dos monitores e se transformado em comunidades muito reais (nada virtuais) de pessoas que passaram a fazer da prática bareback um verdadeiro “estilo de vida sexual”; uma assumidíssima “roleta russa” onde é tabu falar-se em doenças sexualmente transmissíveis como algo danoso. Sobremaneira a AIDS. Contaminar-se é quase um prêmio, um ato supremo de entrega ao prazer desmedido, afrontando um “sistema autoritário” que determina o uso de preservativos no ato sexual.

Não posso me furtar de perscrutar estas comunidades no Orkut. Não que esteja a me justificar, pois tal seria desnecessário. Mas, necessário se faz ter conhecimento do que nelas é discutido. É tudo muito assustador. E delas já têm conhecimento os grupos de orientação em Saúde Pública que se esforçam para conscientizar as pessoas sobre os riscos de manter relações sexuais sem preservativos.

Na Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz – RJ) há um grupo de pessoas abnegadas e de mente aberta, coordenadas pelo brilhante infectologista Prof. Dr. Jorge Eurico Ribeiro, que adentram tais comunidades, mantendo uma sã distância física de seus integrantes. Após ganharem-lhes a confiança (o que muita vez significa participar de festas onde todos circulam absolutamente nus) tentam uma abordagem educativa com o fito de conscientizar estas pessoas dos riscos de uma “festa bareback” (barebacking party). Desconheço se este procedimento, em termos educativos, preventivos e epidemiológicos, tem logrado o sucesso esperado, uma vez que ainda é recente o desenvolvimento desse importantíssimo trabalho (ver Jornal do Brasil de 06/01/2009, pg.A-15, JB Cidade)

Pelo que vejo na grande rede, parece que ainda há muito a fazer em termos de informar aos mais informados. Sim, porque os tomadores desta “atitude bareback” não são ignorantes no assunto DST/AIDS. É quase impossível alguém de classe social mediana (grupo predominante dentre os barebackers) ser desinformado quanto à importância do uso de preservativos. Quando não possuem seus próprios computadores portáteis ou de mesa, vão para as casas comerciais que alugam os computadores por algumas ou até muitas horas. Isto sem falarmos dos computadores das universidades, ambientes de trabalho etc.

O que mais me chamou a atenção como virologista foi descobrir o significado do vocábulo “vitaminado” dentre estas pessoas. Numa dessas comunidades bareback um suposto jovem faz um longo depoimento de suas peripécias sexuais dentro de um cinema na cidade de São Paulo. Após relatar ter sido penetrado mais de seis vezes numa única noite no cinema, incrementa os ânimos do barebackers ao relatar que, a certa altura, um elemento ativo prestes a alcançar o orgasmo, pergunta ao jovem se ele gostaria de receber “leite vitaminado”. O rapaz assentiu, já que naquele momento de enlevo prazeroso pensou em vitaminas verdadeiras, quer dizer, sua mente o remeteu a um parceiro saudável, vigoroso, vitaminado etc. Só alguns dias depois descobriu que “leite vitaminado” é esperma de elemento soropositivo para HIV. Portanto, o sujeito era um portador do vírus da AIDS que o “presenteou” com a peste.

Entre os barebackers este elemento é conhecido como gift donner (doador de presente). Nas tais festas bareback, a descoberta por um dos membros do grupo de sua soroconversão, isto é, de ter passado de HIV- negativo para HIV- positivo, é motivo de especial comemoração, tal como um rito de passagem ou uma festa de debutantes.

Não pretendo adentrar aqui na questão biopsicossocial da orientação sexual. Primeiro: não sou especialista em sexualidade; segundo: não vem ao caso. Do que falo aqui é de um comportamento social ruinoso, de uma atitude diante da vida (e da morte), que um grupo, numericamente nada insignificante, vem adotando em tempos de PANDEMIA DE AIDS.

Para alguns é roleta russa mesmo, daí a emoção. Para outros, uma espécie de vingança ou afronta ao establishment. Outros ainda pensam que tomando os antirretrovirais poderão viver eternamente como se cura já houvesse. Daí a demanda cada vez maior de filmezinhos com destaque bareback.

E não pensemos que tal comportamento é apanágio dos gays, pois tais comunidades incluem homens e mulheres hetero e bissexuais.

E que me perdoem o Papa, os pastores, “bispos” e deputados protestantes, católicos neo e veteropentecostais, os puritanos ofendidos e toda a sorte de pseudomoralistas e hipócritas de plantão quando reafirmo com todos os “efes” e “erres”:

CAMISINHA SEMPRE!!
 
Nota: Ou seja, parece que o absurdo só aumenta mais ainda no mundo, né?! Em quase todas as capitais brasileiras já existem casas de swing, ou sexo em grupo. Esse tal de barebacking é só o auge da loucura do ser humano. Falta-me até palavras para falar sobre o assunto... é triste, porém, acima de tudo! Agora vem aquela perguntinha básica... como um grupo desses (GLS) quer exigir respeito da sociedade, se eles mesmos não se respeitam a si mesmos e não respeitam a sociedade, porque eles estão piorando a situação de saúde pública do país! 
 
Sem falar que tem muito homem por aí, com namorada ou esposa, que não assume que é gay, mas por trás fica tendo casos homossexuais e trazendo contaminação para dentro de casa, para a coitada da esposa ou namorada! Ou seja, o cúmulo do egoísmo, mas é de esperar isso de alguém que não dá importância nem para o próprio corpo, por que dará importância para o corpo do parceiro?
 
E é perfeitamente sabido que quando duas pessoas soropositivo se relacionam sem preservativo, há uma troca de vírus, produzindo, então, um super vírus, altamente destrutivo ao ser humano!!! Ai, gente, eu estou passada com isso!!! Eu não tinha conhecimento disso, fiquei sabendo através do site do meu amigo Ricardo e fui pesquisar sobre o assunto e fiquei passada!!!
 
O que vocês acham disso??? Um artigo no site The Body indica 22 razões porque o barebacking passou a ser cada vez mais aceitável dentro da comunidade gay.[1]  
 
"Homo, bi ou hetero, na festa, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
 

O mito da cura

Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida. Ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
 

O feitiço contra o feiticeiro

Anti-retrovirais não são os únicos responsáveis pela qualidade de vida de um HIV. Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas. Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento."
 
Fontes utilizadas:
 
 
"Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro" Rm 1:24-27
 

domingo, 27 de março de 2011

Exercícios e baixa imunidade!

Oi gente,

depois do show maravilhoso do Air Supply, passei o sábado dando aula, super bem, as aulas do sábado são maravilhosas e gratificantes para mim. Mas no fim do expediente eu comecei a sentir dor nas costas, à noite minha garganta começou a ficar ruim, e aquela dor se espalhando pelo corpo até dar a febre.

Mas como eu não sou leiga no assunto, eu já associei as coisas. Meu sistema imunológico é excelente, ele combate vírus a todo instante. Mas eu comecei a musculação semana passada, associado a isso tive perto de pessoas com gripe na escola, associado a isso tudo falta de tempo e grana para estar se alimentando bem a todo instante, né?! E olha que eu sempre levo um lanche para antes ou depois da musculação.

Mas fui buscar mais informações a respeito disso e eu achei um texto muito interessante de uma nutricionista. Ela fala exatamente sobre exercícios x imunidade. Essa semana devo me cuidar, o chato disso tudo é perder academia e perder tudo que eu já tinha conquistado na semana passada. É osso!!! Mas vamos lá, tenho que cuidar da minha garganta e voz essa semana...

Imunidade X Exercícios
Escrito por Maria Lígia de Azevedo Valim Gobbo   
Seg, 01 de Junho de 2009 20:14
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Imagina-se que atletas tenham ótima imunidade (resistência à infecções), o que não é verdade, devido treinamento intenso e de grande volume, estes indivíduos tem após treinos, diminuição de linfócitos, que são células produtoras de anticorpos, responsáveis pela nossa defesa contra microorganismos.

Por isso, os atletas têm que ficar ainda mais atentos à sua alimentação na tentativa de minimizar esta ocorrência. Ao invés do que muitos pensam em compensar este efeito com suplementação de vitaminas e minerais, um dos fatores que mais contribuem para esta queda na imunidade é a falta de carboidratos! Os carboidratos reduzem a liberação de cortisol(hormônio), que é um dos responsáveis por esta queda na imunidade.

Além de consumo adequado de carboidratos durante e logo após exercícios, que minimizaria esta queda na imunidade, o uso de alguns aminoácidos também poderia colaborar, como é o caso da Glutamina. A Glutamina é um aminoácido utilizado por estas células de defesa, inibindo infecções de vias aéreas superiores, conforme alguns estudos demonstraram.

Também em estudos foi demonstrado a importância dos chamados antioxidantes ( já citados em texto anterior ) para colaborar neste controle da imunidade. Para os indivíduos que praticam exercícios de mais baixa intensidade e em torno de 1 h / dia, este feito é inverso, ou seja, há uma melhora na imunidade, portanto pensando em Qualidade de Vida, tenha uma dieta balanceada e pratique exercícios moderados e com regularidade !!!!

Maria Lígia de Azevedo Valim Gobbo
Nutricionista - CRN 3 - 1914

Bjs!